terça-feira, 7 de julho de 2020

3º e 4º PERÍODO - EJA | VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER - ATIVIDADES SEGUNDA SEMANA


Regime Especial de Atividades Escolares não Presenciais – REAENP

ROTEIRO DE ESTUDOS

ETAPA: 3º E 4º PERÍODO – EJA

PERÍODO: 06 A 10 DE JULHO DE 2020

COMPONENTES CURRICULARES ENVOLVIDOS: Inglês, Geografia, História Matemática e Ciências.

DOCENTE(S) ORIENTADOR(ES): Nireide, Alex, Ataline, John e Nadson .

TEMA NORTEADOR:  Violência contra a mulher.

LABORATÓRIO: Laboratório de Desenvolvimento de Ideias Inovadoras

Caro estudante,

Este roteiro tem como objetivo orientar os seus estudos individuais, durante este período de atividades não presenciais. Procure cumprir com responsabilidade e empenho as atividades propostas, anote suas dúvidas para tirá-las com o professor, nos momentos programados. Faça todas as anotações no seu caderno e diário de bordo.

ATIVIDADES DA PRIMEIRA SEMANA

CARGA HORÁRIA: 2H

ATIVIDADE INICIAL:  Leia o texto com atenção: 

 

Violência doméstica poderá ser denunciada em 96 farmácias em Alagoas

 Vítimas poderão comunicar as agressões a farmacêuticos e atendentes, que farão contato com a PM


Por Jamylle Bezerra, com TJ/AL    10/06/2020 13h21

A partir de agora, mulheres que sofrem violência doméstica poderão procurar redes de farmácia de todo o país e comunicar o caso a farmacêuticos e atendentes, que auxiliarão no contato com a Polícia Militar. Em Alagoas, neste primeiro momento, a iniciativa vai envolver 96 estabelecimentos conveniados à Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), mas a ideia é que a medida se estenda a 1.600 pontos comerciais. 



A iniciativa faz parte da campanha "Sinal Vermelho", lançada nacionalmente por videoconferência, nesta quarta-feira (10). 

De acordo com o presidente do Conselho Regional de Farmácia de Alagoas, Robert Nicácio, o esforço no estado será no sentido de envolver não só as grandes redes, mas também as farmácias de bairro, que são maioria em Alagoas. 

"A maioria dos estabelecimentos conveniados à Abrafarma são de grande porte, então já vai haver um grande alcance para a campanha, mas vamos fazer o máximo para contemplar também as chamadas 'farmácias de bairro', que são a maioria no estado", afirmou Robert Nicácio, ressaltando que o contato com esses estabelecimentos já está sendo feito.

As mulheres que sofrem algum tipo de violência podem se apresentar com um "X" escrito de batom ou outro material na palma da mão. O farmacêutico ou atendente as conduzirá a uma sala reservada, discará 190 e chamará a Polícia Militar. Caso a vítima sinta necessidade de deixar o local, o profissional da farmácia anotará o nome completo dela, endereço e telefone.

A campanha, lançada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), tem apoio do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL).

"Essa ideia de articular uma rede de farmácias e colocar no combate à violência é boa porque tem farmácia em todo canto, portanto, fica mais ao alcance das mulheres. Elas não precisarão, por exemplo, se deslocar a uma delegacia, muitas vezes afastada do lugar onde moram", avaliou o presidente do TJ/AL, Tutmés Airan.

Violência na pandemia

Segundo a presidente da AMB, Renata Gil, a campanha surgiu por conta do aumento da violência doméstica durante a pandemia. "Os casos aumentaram quase 50% em todo o país. Precisamos ajudar essas mulheres que ficam confinadas em suas residências com os seus agressores", destacou a magistrada, ressaltando que as farmácias foram escolhidas por serem ambientes "conhecidos e neutros". 

 

TEMPO ESTIMADO PARA REALIZAÇÃO: 30  minutos

ATIVIDADES: Após a leitura do texto acima, bem como outras pesquisas realizadas por você para implementar o estudo, responda o que se pede.

 

1.Descreva uma definição de violência.

 

2. Aponte uma ação e/ou atitudes discriminatórias.

 

3. Identifique decisões e/ou soluções para um caso de violência contra uma mulher.

 

4. Alguma pessoa, seja homem ou mulher, “merece” apanhar ou sofrer algum tipo de violência? Por quê?

 

5.Quais os diferentes tipos de violência apontados no texto?

 

6.Existem violências que estão relacionadas ao sexo da pessoa?

 

TEMPO ESTIMADO PARA REALIZAÇÃO: 1:30  minutos

 


9º ANO- ENSINO FUNDAMENTAL | FAKE NEWS (atividade da segunda semana)

Regime Especial de Atividades Escolares não Presenciais – REAENP

ROTEIRO DE ESTUDOS


ETAPA: 9ºano – anos finais do Ensino Fundamental

PERÍODO: 06/07 a 10/07

COMPONENTES CURRICULARES ENVOLVIDOS: Ciências, Geografia História e Matemática.

DOCENTE(S) ORIENTADOR(ES): John Herbert

TEMA NORTEADOR: Fake news

LABORATÓRIO: Desenvolvimento de Ideias Inovadoras

Caro estudante,

Este roteiro tem como objetivo orientar os seus estudos individuais, durante este período de atividades não presenciais. Procure cumprir com responsabilidade e empenho as atividades propostas, anote suas dúvidas para tirá-las com o professor, nos momentos programados. Faça todas as anotações no seu caderno e diário de bordo.

ATIVIDADES DA SEGUNDA SEMANA

CARGA HORÁRIA: 3 horas

ATIVIDADE INICIAL (aquecimento):

TEMPO ESTIMADO PARA REALIZAÇÃO: 10 min.

ATIVIDADE PRINCIPAL: leia atentamente.

Como combater as Fake News?

O combate às Fake News é algo difícil. Os mecanismos de produção e veiculação das falsas informações são muito eficientes e escondem a identidade dos criminosos.

Para o usuário da internet, o importante é conseguir identificar uma notícia falsa ou sensacionalista e não compartilhar conteúdo duvidoso. Agências de jornalismo especializado são uma ferramenta útil para saber se um conteúdo é Fake News ou não.

Agência Lupa é uma criação da Revista Piauí com a Fundação Getúlio Vargas e com a rede Um Brasil. Lançada em 2015, o site analisa conteúdo nacional e internacional e classifica-os em: verdadeiro; verdadeiro, mas…; ainda é cedo para dizer; exagerado; contraditório; insustentável; falso e de olho.

Boatos.org é um site formado por vários jornalistas brasileiros que investigam conteúdos que circulam nas redes e informam aos leitores se são verdadeiros ou falsos.

Outra agência especializada em desvendar Fake News é “Aos Fatos”. Seus criadores fazem parte de uma rede internacional de investigadores e trabalham com a análise dos assuntos mais populares da internet. O site possui uma parceria com o Facebook para ajudar os usuários do Messenger (serviço de mensagens instantâneas da empresa) na navegação e identificação da veracidade dos posts. As notícias são definidas pela equipe como verdadeiras, imprecisas, exageradas, contraditórias, insustentáveis e falsas.

 

Saiba mais em https://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/o-que-sao-fake-news.htm

 

TEMPO ESTIMADO DE REALIZAÇÃO:10 min.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES: Assista o vídeo.

TEMPO ESTIMADO DE REALIZAÇÃO: 10 min.

ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO / REGISTRO: Atividade disponível 

 

TEMPO ESTIMADO DE REALIZAÇÃO:  2h e 30min.


2ª SÉRIE - ENS.MÉDIO | USO DAS TECNOLOGIAS - ATIVIDADES DA SEGUNDA SEMANA


Regime Especial de Atividades Escolares não Presenciais – REAENP

 

ROTEIRO DE ESTUDOS


ETAPA: 2º Série – Ensino Médio

PERÍODO: 06 A  10 DE JULHO.

 COMPONENTES CURRICULARES

ENVOLVIDOS: Ciências, Geografia, História e Matemática.

 DOCENTE(S) ORIENTADOR(ES): Allan Gomes Sueza

TEMA NORTEADOR: Uso das tecnologias  

LABORATÓRIO: Laboratório de Ideias Inovadoras

Caro estudante,

 

Este roteiro tem como objetivo orientar os seus estudos individuais, durante este período de atividades não presenciais. Procure cumprir com responsabilidade e empenho as atividades propostas, anote suas dúvidas para tirá-las com o professor, nos momentos programados. Faça todas as anotações no seu caderno e diário de bordo.

ATIVIDADES DA SEGUNDA SEMANA

CARGA HORÁRIA: 3hr

ATIVIDADE INICIAL:  Assista ao vídeo com atenção

 

https://www.youtube.com/watch?v=axHF2Oi7wI0

 

TEMPO ESTIMADO PARA REALIZAÇÃO: 5 min

ATIVIDADE PRINCIPAL:  Leia o texto com atenção

 

Como as Escolas Estão Usando a Tecnologia Para Enfrentar o Corona vírus

Com diversos estados e cidades se preparando para antecipar as férias e fechar escolas, o Brasil entra na lista dos 100 países que incluíram seus sistemas de ensino nas políticas de isolamento social, uma medida importante para desacelerar a taxa de crescimento do coronavírus. No mundo inteiro, no último 17 de março, mais de 776 milhões de alunos já estavam sem acesso à sala de aula - isso representa mais de duas vezes a população inteira do Brasil.

 Para minimizar o impacto dessas medidas, França e China, por exemplo, estão orientando alunos e professores a continuarem interagindo por meio de plataformas virtuais de ensino à distância. O Japão está indicando plataformas online de vídeos e exercícios para suas escolas e o Irã mudou totalmente a programação das televisões estatais para apresentarem aulas alinhados ao currículo em escala nacional. Na Itália, professores estão organizando grupos de Facebook e WhatsApp com seus alunos para continuarem em contato.

 No Brasil, a cada minuto, são anunciadas páginas de plataformas educacionais com guias para professores e alunos se prepararem para esse momento. No meio de tanta informação, pode ser difícil saber por onde começar e o que realmente considerar. Além disso, sabemos que as consequências do fechamento das escolas vão muito além dos dias letivos e lições perdidas.

A escola, em seu papel social, também é responsável por cuidar das crianças enquanto os pais trabalham e, em muitos casos, a merenda é a principal refeição diária para crianças de classes sociais mais vulneráveis. Se impedidas de ir a escola sem nenhuma chance das famílias se planejarem, há grandes possibilidades de crianças terem que ficar com avós ou parentes mais velhos, que são justamente o grupo de maior risco em caso de infecção. São questões complexas e que dependem de políticas públicas para serem mitigadas.

No que tange ao ensino, no entanto, as escolas têm a tecnologia e a inovação a seu favor para enfrentar o Coronavírus. Por tudo que tenho visto até aqui, preparei uma sequência de três passos para auxiliar educadores nesse momento - ela está longe de ser perfeita, e obviamente não se equipara a uma experiência de sala de aula, mas pode ajudar gestores e professores a criarem seus próprios planos de contingência.

Passo 1 - Combine e teste um canal de comunicação entre escolas, alunos e famílias

Nesse momento é essencial manter a interação humana, não apenas para o conteúdo escolar, mas também para criar uma rede de apoio psicossocial. Criar grupos de WhatsApp ou Facebook pode ser uma solução simples e eficiente. Plataformas que permitem chamadas em vídeo, como o Hangouts do Google, podem ser usadas para diminuir o distanciamento desse tipo de comunicação.

 

Passo 2 - Escolha uma plataforma online para organizar lições e atividades

Educadores talvez queiram pensar em algumas atividades mais simples, que possam ser feitas à distância e no tempo de cada aluno. Para organizar essas atividades, manter registro de quem já as completou e quem ainda precisa de ajuda, será muito útil contar com algum tipo de ferramenta online de gestão da aprendizagem. O Google Classroom é uma opção bastante simples e gratuita, assim como Edmodo, ClassDojo e Moodle.

Passo 3 - Selecione conteúdos online alinhados com sua disciplina e ano escolar

São muitas as opções de conteúdos de qualidade online e gratuitos, para todas as disciplinas e idades. O YouTube Edu oferece uma curadoria de vídeos dos melhores canais de educação do Brasil. A Khan Academy é a maior plataforma educacional do mundo e já alinhou todo seu conteúdo ao currículo brasileiro, além disso, está disponibilizando um conjunto de orientações para professores e pais para auxiliar nessa crise do Coronavírus. Plataformas como Escola Digital e MEC RED são grandes repositórios de recursos educacionais digitais. Até mesmo o Telecurso está de volta, em sua versão online.

Ensinar totalmente à distância pode ser muito diferente e desafiador para a maioria dos educadores. É preciso considerar que provavelmente os alunos não estarão todos online ao mesmo tempo, terão dificuldades com o computador e a conexão à internet, poderão estar distraídos e é muito mais difícil saber quando estão com alguma dificuldade. Envolver a família será essencial, esse é um momento que exige a união de toda a sociedade.

É importante ponderar, contudo, que 2 em cada 3 residências no Brasil, segundo dados do CETIC.br, não possuem plano de internet suficiente para sustentar uma videoconferência. Se considerarmos o acesso pelo celular, a situação é um pouco melhor, com 7 em 10 pessoas com acesso ao 3G ou 4G.

O problema aqui é a franquia de dados, que uma vez consumida bloqueia o acesso à internet. As operadoras de telefonia móvel já encontraram uma solução para isso, uma vez que elas continuam oferecendo acesso ao Facebook e WhatsApp mesmo após a utilização dos dados. Uma solução viável seria, numa situação como essa, que elas também expandissem a política de zero-rating para aplicativos e sites educacionais. Caso contrário, mesmo com todo o esforço de nossos professores e escolas, muitos alunos continuarão sem acesso à educação.

Por fim, é preciso lembrar que essa é uma solução temporária, que logo iremos superar esse vírus e que talvez, apesar das cicatrizes que ele possa deixar em muitas famílias, ficaremos com o aprendizado de como integrar um pouco mais da tecnologia na prática pedagógica. Esses aprendizados poderão ser úteis não apenas em momentos de pandemias ou desastres naturais, mas também como estratégia para enriquecer a experiência de nossos alunos e professores na sala de aula.

 Texto publicado antes do periodo de quarentena no Brasil.

 Fonte: Canal Tech

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TEMPO ESTIMADO DE REALIZAÇÃO: 15 min